Diástase abdominal: causas, prevenção e os diferentes tipos desse afastamento muscular.
Tratamentos para
Diástase abdominal
Causa do problema
A diástase ocorre quando há separação dos músculos retos abdominais, geralmente causada pelo enfraquecimento da linha alba, tecido que conecta os músculos. As principais causas incluem gestação (principal fator), ganho excessivo de peso, levantamento de peso de forma inadequada, genética, envelhecimento e esforços abdominais mal orientados.
Como prevenir
A prevenção da diástase está fortemente relacionada à adoção de hábitos que preservem a integridade da musculatura abdominal. É fundamental manter o peso controlado e praticar atividades físicas adequadas, priorizando o fortalecimento do core (músculos profundos do abdômen e da lombar) com exercícios supervisionados. Durante a gestação, é importante realizar um pré-natal ativo, com orientações específicas para fortalecer a musculatura sem causar sobrecarga. Também é essencial evitar exercícios de abdominal convencionais ou movimentos bruscos que possam aumentar a pressão intra-abdominal, especialmente no período pós-parto e em pessoas com predisposição.
Quais são os tipos
Diástase leve: separação de até 2 cm, geralmente tratável com exercícios específicos.
Diástase moderada: separação entre 2 e 4 cm, pode exigir fisioterapia ou tratamentos estéticos.
Diástase severa: separação acima de 4 cm, que pode necessitar de intervenção cirúrgica.
Diástase infraumbilical: localizada abaixo do umbigo.
Diástase supraumbilical: localizada acima do umbigo.
Diástase total: quando o afastamento ocorre em toda a extensão da musculatura abdominal.
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